sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fragrância eterna

Aquela fragrância que eu conheceria eternamente enchia o ar. Eu inspirava como se minha vida dependesse do doce aroma que vinha de trás da grande porta. Mas o que eu encontraria lá? A enorme campina cheia de flores – as quais eu estava sentindo o cheiro agora – ou outra coisa? Decepcionaria-me se atravessasse a porta? Dúvidas encheram minha cabeça incomodativamente como o som de abelhas zunindo no ouvido.
 Enfim, decidi. E se eu me decepcionasse mais ainda não entrando no lugar? Era um bom argumento. Portanto, entrei. Ali, a fragrância das flores era extremamente mais forte. Eu deitei sobre a grama fofinha e adormeci... A tranqüilidade me invadiu e eu não me preocuparia com mais nada hoje.

By: Rafaela

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